Como diz Cury...

O nome dela é Zuzu

Foto retirada do site: www.google.com.br - Informações fantasia.

                Isso não é coisa pra rir, brincar ou criticar. Caso esteja praticando alguma destas ações, saiba que ela é quem deveria estar rindo de você. Rindo por você ser perfeito fisicamente, porém tão medíocre de bons sentimentos e de respeito. Qual a graça em ver uma pessoa sem suas pernas, ou sem seus braços? Esta senhora não escolheu ser assim, foi um acidente de trabalho. É claro que não foi fácil aceitar ser deficiente físico de uma hora pra outra. Mas quer saber? Ela é mais feliz assim do que muita gente por aí, e certamente mais do que você. No início ela chegou a pensar que sua vida tinha acabado, mas o tempo fez de Dona Zuzu um exemplo lindo de superação. Hoje ela confia em si e percebeu que talvez não fosse tão feliz como é. Ser diferente não significa ser incomum. Dona Zuzu aprendeu isso. Espero que você também aprenda.

Risadas de um surdo

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           Ta vendo este senhor? Ele lhe agradece por todos os risos que você ja deu. Ele é surdo, sabia? E por isso que para ele, por mais que estes seus risos sejam ironicos, torna-se razão de fazê-lo sorrir também. Apesar de não ouvir o canto dos pássaros e a zoada do mar, ele é poupado de escutar tuas piadas de ironia e humilhação. Em virtude, tem o privilégio de ver o vai e vem das ondas, o céu azul e o horizonte. Pode ver também o seu sorriso, que mesmo sem entender o sentido, tenta imitar. Com isso, o tempo passa e ele continua vivendo em sorridos iludidos, inocentes. Mas, concerteza isso o faz um ser especial; e muito mais do que você imagina.

"Deus fez de todo surdo, mudo. Mas em troca os deu a chance de sorrrir."

                                                                    
                                                                       (Fernanda Santiago)

,O que importα αfinαl, viver ou sαber que se estα vivendo ?: -:

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. 

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.

Carlos Drummond de Andrade